Amar ou odiar não depende de nós,
Pois o destino amarra nossas vontades com nós;
Na noite em que dois são extirpados, antes das cortinas no fim das cenas,
Almejamos que um conquiste e o outro que ame apenas;
E uma particularmente nos atrai de forma mística
Como a lua cheia do verão, como em cada carcterística:
O significado inexistente; deixe por favor um pouco de saudade
Para apreciarmos; mesmo censurados pela nossa vaidade;
Onde ambos racionalizam, o amor é insípido:
Quem já amou, quem lembrou hoje e sente-se estúpido?